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Como a Five Bucks revolucionou a Cultura de Rua no Sul do Brasil

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De uma mala cheia de camisetas até se tornar símbolo da cultura urbana no Vale do Itajaí, a Five Bucks representa a força do corre independente.

Por Rap Growing | 18 de julho de 2025

Origem e caminhada

A Five Bucks nasceu em 2011, criada por um coletivo de amigos de Blumenau que sempre circularam pelos rolês de skate, grafite, punk rock e rap.

O nome surgiu de forma quase improvisada: a ideia era criar algo simples, com sonoridade gringa e que remetesse a coisas acessíveis — daí o termo Five Bucks (cinco dólares).

No começo, o corre era 100% independente. As primeiras camisetas foram feitas em serigrafia manual, pela mãe de Daniel Mayer, um dos fundadores e único remanescente da formação inicial da Five. O estoque cabia numa mala.

A venda era feita nos eventos de skate, campeonatos locais e festas alternativas — principalmente em Blumenau. Aos poucos, a marca virou referência de rua feita por gente da rua, sem apelo comercial forçado.

🏁 Evolução e estrutura

Conforme a demanda aumentou, a Five Bucks se estruturou. Passou a operar com CNPJ como Fivebucks Company, mantendo raízes em Blumenau e Joinville.

Abriu loja física em área central, com estrutura digna de uma grande marca — sem perder a essência. As tiragens continuaram pequenas, o contato direto com o público se manteve e o espírito de crew nunca foi deixado de lado.

🔥 Valores da marca

O lema da Five Bucks é direto e forte: “O underground é em todo lugar.”

Isso define muito do que eles representam:

  • Atitude autêntica — sem copiar modinha de SP ou gringo.
  • Originalidade — estampas feitas por artistas locais.
  • Preço justo — acessível ao rolê de skate e hip hop.
  • Pertencimento — quem veste, faz parte da comunidade.

A estética da marca é inspirada no skate noventista e no rap underground, mas sem se prender a uma fórmula.

🧭 Importância na cultura de rua

A Five Bucks se tornou peça-chave para o fortalecimento da cultura de rua na região Sul, especialmente em Blumenau:

  • 1. Incentivo a artistas e designers locais
    Muitos começaram estampando pra Five Bucks e depois abriram seus próprios estúdios ou passaram a trampar com grandes marcas.
  • 2. Criação de eventos e rolês culturais
    Shows de rap, punk, skate, festas e collabs marcaram lançamentos de drops como o “BuckCity”.
  • 3. Fortalecimento do consumo local
    Ao invés de grandes marcas, muita gente passou a usar Five Bucks como símbolo de orgulho regional.

🌟 Por que virou referência?

A Five Bucks foi pioneira em transformar camisetas e bonés em linguagem cultural do Vale do Itajaí. Ela:

  • 🔥 Não paga de grife, mas também não entrega produto largado.
  • 🔥 Mantém o mesmo tom desde o início: firme, direta e autêntica.
  • 🔥 Virou ponto de encontro de skatistas, MCs, DJs e grafiteiros que vivem a rua de verdade.

Uma coisa é certa, a Five tem 14 anos de estrada e mesmo assim passa a sensação de que está começando, pois sempre se reinventa e tem muito mais à explorar, se você ainda não conhece,

Acesse www.fivebucks.com.br


Fontes: Redes sociais da Five Bucks, entrevistas com fundadores, conteúdo da cena de Blumenau. Compilação: Rap Growing.

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Sequência de “Os Simpsons: O Filme” ganha data e chega aos cinemas em 2027

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Disney e 20th Century Studios oficializam a continuação da aventura da família mais amarela da TV: estreia marcada para 23 de julho de 2027.

Confirmação oficial e primeira provocação

Em comunicado conjunto nesta segunda-feira (29), Disney e 20th Century Studios confirmaram que a sequência de “Os Simpsons: O Filme” está em produção e já tem dia para aportar nas telonas: 23 de julho de 2027. Por ora, os estúdios mantêm a trama sob sigilo e se limitaram a divulgar, nas redes, um pôster ilustrado à mão em que um dos personagens clássicos segura uma donut confeitada formando o número “2”.

O impacto do primeiro longa

Lançado em 2007, o filme original foi um fenômeno de bilheteria: arrecadou cerca de US$ 74 milhões no fim de semana de estreia, somou aproximadamente US$ 183 milhões nos Estados Unidos e ultrapassou US$ 536 milhões globalmente. Números que consolidaram a força da marca no cinema e abriram caminho para uma continuação em escala hollywoodiana.

Enquanto isso, em Springfield…

Na TV, Os Simpsons segue quebrando recordes e está prestes a alcançar a marca histórica de 800 episódios. A equipe criativa planeja uma nova temporada robusta, mantendo o humor ácido e o olhar satírico sobre cultura pop, política e cotidiano — a fórmula que transformou a série na comédia animada mais longeva do horário nobre.

Convidados de peso na 37ª temporada

De acordo com o criador, o 37º ano trará um elenco convidado repleto de nomes de peso, incluindo Kieran Culkin (Succession), Danny Pudi (Community), Glenn Howerton (It’s Always Sunny in Philadelphia), Idris Elba (Thor), Michael Keaton (Os Fantasmas Ainda Se Divertem) e Viola Davis (G20). O time reforça a tradição da série em reunir talentos de diferentes gerações para participações especiais memoráveis.

O que esperar da continuação

Sem sinopse oficial, a expectativa gira em torno de um longa que preserve o ritmo irreverente da série e expanda a escala cinematográfica do universo de Springfield. Se o primeiro filme equilibrou sátira política, humor físico e coração, a sequência tem tudo para dobrar a aposta: mais gags visuais, referências metalinguísticas e uma trilha de piadas que só Os Simpsons sabem entregar.

Leia também: https://rapgrowing.com/charlie-sheen-devera-viver-o-pai-de-stifler-no-proximo-filme-da-franquia-american-pie/

Categoria: Entretenimento • Tags: Os Simpsons, The Simpsons Movie, Disney, 20th Century Studios, animação, estreia 2027

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Charlie Sheen deverá viver o pai de Stifler no próximo filme da franquia American Pie

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Rumores fortes indicam que Charlie Sheen está em negociações para American Pie 5 — e a aposta é que ele interprete o pai de Steve Stifler. A história ventilada fala em funeral de Jeanine “Stifler’s Mom” e uma grande festa em sua memória.

Status: negociação/rumor não confirmado oficialmente por estúdio ou elenco.

O que se fala sobre American Pie 5

Vários perfis e fóruns de fãs repercutem que Charlie Sheen estaria em conversas para integrar o elenco de American Pie 5 como o pai de Steve Stifler. Entre as tramas comentadas: o pai de Stifler chegaria ao funeral de sua ex-esposa (Jeanine) e acabaria conhecendo os amigos do filho — além de participar de uma festa em homenagem à lendária “Stifler’s Mom”. São informações não confirmadas, apontadas como rumor pela própria comunidade.

O interesse por um novo filme é real entre os protagonistas: entrevistas recentes com membros do elenco original mantêm a chama de uma sequência acesa (há ideias em discussão), mas sem anúncio oficial de estúdio até aqui.

American Pie — o que é, como começou e por que virou símbolo cultural

Lançado em 1999, American Pie revitalizou a comédia teen de viés sexual nos anos 90, virou fenômeno global e gerou três continuações nos cinemas (American Pie 2, American Wedding, American Reunion) e uma série de spin-offs em vídeo (American Pie Presents). No total, a marca se consolidou como uma das franquias mais populares do gênero — do pacto para “perder a virgindade” no ensino médio à reunião da turma, tudo com humor escrachado e afeto geracional.

O impacto cultural foi amplo: ajudou a redefinir o tom da comédia adolescente no mainstream, influenciou comportamento, gírias e arquétipos (do nerd desajeitado ao atleta sensível) e elevou à categoria de ícone figuras como o “pai do Jim” (Eugene Levy) e, claro, a “Stifler’s Mom” (Jennifer Coolidge).

Quem é Steve Stifler — importância e estilo do personagem

Steve Stifler (Seann William Scott) é o agente do caos da franquia: um hedonista, boca suja, competitivo e imprevisível que “puxa” o filme para o lado mais irresponsável e, paradoxalmente, mais memorável. Sua função cultural foi cristalizar um arquétipo do “party bro” que o cinema e a TV replicaram inúmeras vezes — um personagem que a própria franquia muitas vezes satiriza e pune, mas cuja energia define o tom de muitos momentos clássicos.

Até aqui, a saga explorou muito a mãe do Stifler e pouco o pai dele (cenas chegaram a ser filmadas e descartadas em produções antigas). Por isso, a ideia de “apresentar o pai” abre caminho para novas dinâmicas e piadas multigeracionais.

Por que Charlie Sheen “casa” com o pai de Stifler

Charlie Sheen construiu — na vida e na ficção — uma persona de bad boy carismático: foi o “homem-alegria” de Two and a Half Men, papel inspirado na sua própria imagem pública, que o levou a recordes salariais na TV americana; ao mesmo tempo, atravessou escândalos e um notório período de autodestruição antes de iniciar uma longa rota de sobriedade. Hoje, ele flerta com retornos e está sob holofotes com uma nova doc-série e memórias. :contentReference[oaicite:7]{index=7}

Fazendo o paralelo: o pai do Stifler imaginado pelos rumores é, essencialmente, um Stifler original — o molde de onde saiu o filho. Colocar Sheen nesse arquétipo rende choque de gerações, camadas meta (personagem x persona pública) e piadas que o público entende instantaneamente. Em termos de casting, o encaixe é quase “natural”.

Conclusão — o quanto dá para levar a sério (por enquanto)

O hype é real e a combinação “American Pie 5 + Charlie Sheen como pai do Stifler” faz sentido criativo e comercial. Mas, até aqui, não há confirmação oficial de estúdio sobre elenco ou enredo. O histórico e o apetite do elenco por uma nova reunião existem; a especulação de funeral de Jeanine e a chegada do patriarca Stifler circula entre perfis de fãs e threads, sem validação. Vale acompanhar — e torcer para virar anúncio de verdade.

Categoria: Entretenimento • Tags: American Pie, Charlie Sheen, Stifler, Seann William Scott, Jennifer Coolidge, comédia teen

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50 Cent inicia treinamento pesado para viver Balrog no novo filme de Street Fighter

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Rapper e ator mostrou vídeos de boxe, novo corte “game-accurate” e foco total para encarnar o lendário pugilista do universo Capcom. Estreia do filme está prevista para outubro de 2026.

O que rolou

Nas últimas 48 horas, 50 Cent (Curtis Jackson) publicou vídeos do seu treino de boxe e revelou um corte de cabelo fiel ao personagem, dando o primeiro “primeiro olhar” da sua versão de Balrog no novo longa de Street Fighter. Portais como Total Film/GamesRadar+, CinemaBlend, Newsweek, HipHopDX e Meristation destacaram a preparação intensa e o visual “game-perfect”.

Nos clipes publicados no Instagram, o artista aparece pulando corda e batendo no saco, e ainda cravou a mentalidade de treino: “I don’t expect you to understand my level of discipline”.

O filme e a data prevista

O live-action tem direção de Kitao Sakurai e roteiro de Dalan Musson. A produção é da Legendary, com distribuição da Paramount, e a estreia está prevista para 16 de outubro de 2026. As filmagens começaram em meados de agosto, segundo a imprensa especializada.

Elenco: quem é quem no torneio

Além de 50 Cent como Balrog, os veículos listam um elenco estrelado com Andrew Koji (Ryu), Noah Centineo (Ken), Callina Liang (Chun-Li), Jason Momoa (Blanka), Roman Reigns (Akuma) e David Dastmalchian (M. Bison), entre outros. Houve ainda menções a participações de lutadores e celebridades em papéis coadjuvantes.

Por que isso importa

Balrog é um dos antagonistas clássicos de Street Fighter II — um boxeador bruto, pura potência. A dedicação de 50 Cent em reproduzir fisicalidade e estética do personagem sugere uma adaptação mais fiel ao jogo do que as versões anteriores para cinema. A recepção positiva aos vídeos e ao visual aponta para um hype crescente da comunidade gamer e hip-hop.

Onde ver os treinos

  • Instagram do 50 Cent — vídeos de treino e bastidores.
  • Cobertura na mídia (amostras): Total Film/GamesRadar+, CinemaBlend, Newsweek, HipHopDX, Meristation.

Categoria: Cinema & Games • Tags: 50 Cent, Balrog, Street Fighter, Capcom, Legendary, Paramount, Kitao Sakurai

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