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MC Não é Bandido: projeto propõe leis pra proteger a arte periférica da censura

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Inspirado por casos como o de MC Poze, projeto do PSOL quer garantir liberdade de expressão pra artistas de rap, funk e trap nas quebradas do Brasil.

🎯 Introdução

A criminalização da arte de favela não é novidade. MCs são perseguidos, shows são cancelados e letras viram alvo de processos. Mas agora, um projeto de lei chamado “MC Não é Bandido” quer virar esse jogo. A proposta vem dos deputados Henrique Vieira e Dani Monteiro (PSOL-RJ) e promete garantir, na lei, o direito à expressão da cultura periférica – sem censura e sem perseguição.

⚖️ O que o projeto quer mudar

  • Liberdade de expressão protegida por lei para manifestações culturais de quebrada.
  • Fim da censura seletiva, como cancelamento de shows por conteúdo “suspeito”.
  • Fomento à cultura periférica, com apoio institucional e financiamento público.

🧱 Por que nasceu esse projeto?

Casos como o do MC Poze do Rodo, preso em 2024 sem condenação, mostram como o sistema ainda tenta calar vozes que incomodam. Outros artistas como Rennan da Penha, Turbininha, Maneirinho e Oruam já sentiram na pele a repressão.

🧠 Reflexão: o rap é arte, não é crime

Desde os anos 90 o funk e o rap sofrem censura disfarçada. Antes era o “funk proibidão”, hoje são letras de trap e drill sendo usadas como prova em inquéritos. O “MC Não é Bandido” representa mais do que uma lei: é uma luta coletiva por respeito, arte e sobrevivência.

✊ Como apoiar

  • Assinar a petição online
  • Compartilhar o tema nas redes
  • Pressionar parlamentares a aprovar

Comenta aqui o que você achou do projeto, compartilha com a galera e fortalece a cena. Rap é resistência.

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