Ajulia Costa faz história ao vencer o BET Awards 2025

Com o prêmio de Best New International Act, a rapper paulista consolida o rap feminino brasileiro no cenário global.

✨ Uma vitória histórica

Na noite de 09 de junho de 2025, em Los Angeles, a Ajulia Costa — ou Ajuliacosta — subiu ao palco para receber o cobiçado prêmio de Melhor Artista Revelação Internacional (Best New International Act) no BET Awards, levando o nome do rap nacional às alturas.

🌍 Contexto da premiação

O BET Awards, criado em 2001, é um dos eventos mais importantes para a cultura negra no entretenimento, celebrando destaques na música, TV, esporte e cinema.

Nesta 25ª edição, nomes como Kendrick Lamar ganharam em categorias principais — mas foi Ajulia quem brilhou internacionalmente, entre indicadas de países como Tanzânia, África do Sul e Reino Unido.

🎙️ Sobre Ajulia Costa

• Nascida em Mogi das Cruzes (SP), Julia Costa começou a rimar aos 12 anos e participou de batalhas de rua, estreando no grupo Mistura de Fatos aos 14.
• Além da música, ela lançou a AJC Shop, marca de moda que valoriza mulheres negras no cenário urbano.
• Com quase 1 milhão de ouvintes mensais e hits como “Homens Como Você” e “Não Foi do Nada”, Ajulia já se consolidou na cena nacional.

🎤 A repercussão e a mensagem

Durante a premiação, Ajulia publicou: “Se eu não ganhar eu já ganhei”, mas ao subir no palco ela destacou: “É nosso!”, agradecendo aos fãs, família e toda a cena periférica.

A vitória representa um marco para o rap feminino e negro brasileiro, mostrando que as quebradas do Brasil têm vez e voz também no exterior.

🧩 O impacto para o rap feminino

Ajulia se soma ao movimento de artistas como MC Luanna, Any Gabrielly, Amabbi e outras rappers que vêm conquistando visibilidade dentro e fora do país.

Sua vitória abre caminho para mais presença feminina em premiações globais e amplia o alcance do rap periférico brasileiro.

📼 Segue o som

Confira o clipe do EP Aju ou os hits citados, celebrando a energia de Ajulia.

E comenta ali: qual música dela mais representa a força do rap feminino?